quinta-feira, 17 de julho de 2008

Fotos Historicas do Futebol

(Fotos arquivo do Jornal Ultima Hora)







Gilmar e Yashin, goleiro da união Soviética que disputaram a copa do mundo de 1958. Numa foto de 30 / 06 1961. A União Soviética era o enigma da copa da Suécia. Somente em campo é que foi possível ver que a seleção brasileira indiscutivelmente o melhor

Leônidas da Silva ao lado de Zezé Moreira numa foto de 10 de junho de 1952. Leônidas já tinha parado de jogar e Zezé Moreira era técnico da seleção brasileira que foi campeão do Pan Americano do Chile neste ano. Foi nesse Pan Americano que o Brasil deixou de usar a camisa branca com gola azul. Foi o inicio da camisa canarinho, batizado pelo narrador Geraldo José de Almeida. Leônidas foi o grande jogador da copa de 1938, quando surgiu para o mundo como um grande astro do futebol Bretão. Foi apelidado de diamante negro, que teve o nome registrado pela fabrica de chocolates Lacta, que pagou ao jogador, para usar seu apelido. Veio para São Paulo depois de jogar por vários anos no Rio de janeiro, aonde chegou a ser preso por estelionato. Falsificou documento seu.
Praticamente acabado para o futebol foi contratado pelo São Paulo F.C, numa aposta de Paulo Machado de carvalho o presidente São Paulino. Era o chamado bonde de 200 mil réis uma fortuna naquela época. Foi o responsável pelo maior publico no estádio do Pacaembu, em sua estréia pelo São Paulo. Quando marcou um gol com o corpo deitado no ar, puxando a bola com um dos pés, chamado pelo locutor esportivo Geraldo José de Almeida, como gol de bicicleta, voltou a ser famoso, e levou o São Paulo a grandes vitórias e títulos. Campeão de 1945-46-48-49, parando de jogar em dezembro de 1950. Mais tarde foi contratado pela empresa de radio difusão Pan Americana chamada de emissora dos esportes, como comentarista esportivo, em 1956.
Zezé Moreira continuou como técnico até 1954 quando o Brasil foi derrota impiedosamente pela Hungria por 4 x 2, nas quantas de finais, e Zezé levou uma cuspida na cara do meia esquerda da Hungria Posas, que não tinha jogado aquela partida por estar machucado, ele que era a maior estrela da seleção Magiar.

Garrincha e Mazzola, no Hotel Hindaz na Suecia, ouviam um LP na vitrolinha matando saudade da musica brasileira. A bossa nova estava em seu inicio.








Já como Bi campeão mundial 1958-62,

Garrincha é recebido pelo presidente João Goulart, logo atras esta o goleiro reserva Castilho.

Segundo Belini, Garrinha era o jogador mais simplório que ele viu no futebol. Um dia conversando comigo no campo do Canto do Rio clube de várzea do Itaim, por ocasião de um jogo de veteranos. Ele me disse que na ida para treinar na Suécia o ônibus passava por fazendas que tinha uma mata era muito grande. Garrincha saiu com essa: Belini, já pensou eu ai com uma gaiola e um assalpão, quantos passarinhos eu não pegaria?



Garrincha e Elza Soares. Tudo ia normalmente na concentração do selecionado brasileiro em 1962. Foi quando a cantora Elza Soares foi fazer um show para alegrar os jogadores, que Garrincha se apaixonou por ela. Daí para frente muitas coisas aconteceram na vida dos dois. Elza foi a responsável pelo contrato de Garrincha com o instituto brasileiro do café, para que ele divulga-se nosso produto no exterior. Algo não deu certo e ela pagou caro. Teve até que deixar o país no momento mais difícil da ditadura militar. Essa relação foi muito tumultuada, com Garrincha já no ostracismo bebendo demais, e agredindo ela, fisicamente.
Garrincha surgiu no Botafogo em 1953. No treino inicial deu um baile no lateral esquerdo Newton Santos, que tinha sido vice-campeão mundial em 1950. Já era considerado enciclopédia do futebol. Ao final disseram a ele: Você sabe quem esse jogador que você deu um baile? É nada mais na da menos do que o Newton Santos.
E daí, eu canso de dar show no João lá em pau grande e nunca disseram nada. Respondeu ele. Se ficasse a cargo de João Carvalhais, psicólogo da seleção Garrincha não jogaria aquela copa. Brilhou em 1958, e foi praticamente o responsável pela conquista do bi campeonato. Depois do fracasso da seleção em 1966, Garrincha veio para o Corinthians onde já não era mais o mesmo. Teve curta carreira no Flamengo ao final de sua carreira.
Daí ao abandono tendo ele morrido na sarjeta em janeiro de 1983, quase como desconhecido não fosse uma enfermeira que o reconheceu. Foi a alegria do povo no gramado, e, tristeza nas paginas dos jornais.




Bellini – brincando com seu sobrinho, logo depois de se tornar campeão do mundo pelo Brasil e como capitão da equipe. Aquele que levantou a taça pela primeira vês. Em 1958, Hideraldo Luiz Bellini, era ídolo do Vasco da Gama, em São Paulo um emérito desconhecido que aos poucos foi ganhando a simpatia e a confiança de todos, não tinha a mesma classe do nosso Mauro Ramos de Oliveira, mas não brincava em serviço suas firmes atuações o colocaram na equipe. Nos anos 1960 veio para o São Paulo F.C, sagrando-se vice-campeão em 1967














Vicente Feola e Paulo Machado de Carvalho, dois velhos companheiros desde os anos 1940, tanto no São Paulo onde Feola, era técnico e Paulo Machado de Carvalho chegou a ser presidente. Na seleção brasileira os dois também trabalharam desde o final dos anos 1940. Decepção em duas copas como participes da comissão técnica, mas em 1958 Paulo Machado de carvalho ganhou o posto de chefe da delegação com carta branca. Ao contrario de seus antecessores que mandavam fazer isso e aquilo. Paulo de carvalho organizou um conselho composto de jornalistas para organizar os trabalhos. Sua tese era de que o jogador tinha que ser antes de tudo, homem. Toda a infra-estrutura foi colocada à disposição dos jogadores, como duas novidades. Teve dentista, e psicólogo.






Pelé é condecorado pelo ministro das relações exteriores Magalhães Pinto, com a ordem do Rio Branco, Pele brilhou no Bi campeão mundial de clubes, pelo Santos 1963-63 e, na seleção brasileira, foi três vezes campeão mundial. Sendo bi campeão em 1962-63. Em copas do mundo marcou 12 gols. E em toda sua carreira fez 1248 gols.













Tostão com o olho operado, em dezembro de 1969. Tostão jogando contra o Corinthians no Pacaembu. Ditão zagueiro do timão deu um chutão para onda estava virado, era uma noite chuvosa e a, bola cheia de barro batei na vista de Tostão, deslocando a retina.
Sua participação na copa de 1970 estava ameaçada. Ao final jogou e muito bem. Foi o responsável pela jogada que deu origem ao gol de Jairzinho contra a Inglaterra, naquele magro 1x0. Depois do termino da copa do mundo, ofereceu sua camisa de campeão ao medico Dr. Abdala, que o operou.





Telê Santana no chuveiro do maracanã, com Romeu depois de um jogo do Fluminense, em fevereiro de 1952. Telê era ponta direita, um dos primeiros a jogar mais recuado buscando jogo. Ordem de Zezé Moreira mais tarde, adotou a tática do ferrolho Suíço.

Telê quando jogava na ponta direita do Fluminense e, era o terror do narrador esportivo Ari Barroso, que dizia: - Lá vai o Telê. Não quero nem ver




Transmissão da copa do mundo de 1958, em frente à redação do jornal Ultima Hora, o povo ouvia a Radio Bandeirantes que tinha o apoio do jornal. O placar colocado na fachada do prédio da avenida Prestes maia, proximo ao viaduto Santa Ifigênia, marcava Brasil 2 x 1 Suécia. O Brasil acabava de marcar o segundo gol o povo vibra e, o menino esta colocando o numero dois, no placar Radio Bandeirantes - Jornal Ultima hora.








Didi, técnico da seleção do Peru na copa do mundo de 1970. Vinha fazendo um bonito papel naquela copa. Estava crente que ia fazer bonito contra a seleção brasileira que tanto defendeu desde a copa de 1954 até a copa de 1962. Sua seleção Peruana perdeu de 4 x 1, porque seu goleiro Quirinos deixou passar alguns frangos. Didi ficou muito abatido com a derrota.













Gerson – o canhotinha de ouro da copa de 70, que defendeu o Botafogo e a seleção brasileira, era um jogador bastante familiar. Aqui ele batia uma bolinha no portão de sua casa, ao lado de sua família em Niterói. Seu sogro era seu orientador. Era ele que fazia os contratos do meia da seleção.
Gerson vinha sendo muito criticado na seleção chamado de pipoqueiro na copa de 1966, mas desencantou na copa seguinte no México jogando recuado fora se sua posição normal. foi um gigante no meio de campo, marcando passando a bola redondinha e fazendo lançamentos de quarenta jardas no pé do companheiro.









Agosto de 1958 - Banquete em homenagem aos campeões do mundo, na mesa a taça Julis Rimet o, presidente da CBD, Sr. João Havelange, o presidente da republica Juscelino Kubistchek e demais convidados.





Amarildo centrou e Mazzola marca de cabeça contra o Santos no maracanã pelo campeonato mundial de clubes em novembro de 1963. O Milan vencia o jogo no primeiro tempo. Ai caiu uma chuva forte e o canhão de Pepe funcionou. Ao final foi 4 x 2 a favor do Santos. Pelé na jogou, mas Almir pernambuquinho fez o diabo em campo. Em seu livro de memórias, Almir disse que estava com um tubo de bola na cabeça.





Puskas e Evaristo. Antes de um jogo do Honved, base da seleção da Hungria que brilhou na copa do mundo de 1954 na Suíça. Devido à invasão da União Soviética no país Húngaro o time do Honved aproveitou para fazer uma excursão pelo mundo afora. Esteve no Brasil em 1957. Apesar dos apelos do governo para retornar a pedido dos invasores, eles desobedeceram e continuaram jogando. Em dois jogos com o Flamengo ouve duas goleadas de 6x4 a primeira a favor o Honved, e a segunda no Pacaembu a favor do flamengo pelo mesmo placar.
























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Nas fotos, o jogo Bangu 3 x 0 Flamengo dia 18 de dezembro 1966. O Bangu sagrou campeão num jogo que não chegou ao fim pelo fato de Almir Pernambuquinho ter arrumado a maior confusão que terminou em pancadaria, tendo o Flamengo, cinco jogadores expulsos de campo.







Zagalo com sua filhinha numa foto de 11 de setembro de 1959. Mário Jorge Lobo Zagalo, seu nome completo é diretamente associado ás grandes conquistas do futebol brasileiro. Campeão do mundo em 1958-62 era um jogador inteligente, que não aparece tanto para a torcida, mas é de grande importância tática dentro do esquema armado por Feola em 1958, um 4- 2- 4, com variação para 4- 3- 3. Zagalo era o homem encarregado de se deslocar do setor ofensivo para o meio do campo. Zagalo sempre atuou em grandes clubes de futebol do Rio de Janeiro, tendo jogado ao lado de grandes nomes da época de ouro do nosso futebol. Em 1970 foi chamado para substituir João Saldanha na direção técnica da Seleção que disputaria a Copa do México, voltando como tri campeão. Em 1994, lá estava ele, como auxiliar técnico de Carlos Alberto Parreira e lá estávamos nos, tetracampeões mundiais. Polemico, supersticioso, chamado de retranqueiro por alguns, de teimoso por outros, Zagalo é referencia obrigatória em qualquer biografia do futebol brasileiro.


Treino da seleção brasileira em 1962, nas paineiras











































































































































































quarta-feira, 2 de julho de 2008

Futebol de Varzea


Time do Texas, ano de 1958.


Paulinho, sem uniforme, Eu, Waile, Ditinho, Zá Braga, Vadão, Gilberto e Paulo Pacola, diretor esportivo.


Zezinho, Ari, Portugues, Pacolinha e Manoel.
Foi ai que Paulão (Pacola) achou minha posição, Até então eu pensava que era ponta direita.







Eu, Zé braga, Pacolinha, Vadão, Chiquinho, e Ditinho (sem uniforme).


Agachados: Arica, Zezinho, celso, Paulinho e Gilberto. Chico (deitado)



















Alguns nomes são esquecidos. Mas dá para se lembrar de alguns. o segundo uniformisado é getulio, Depois Chicão. eu de goleiro, e o ultimo em pé Simão.


Agachados. Juca, Odair, Dolly, Negão e Ferreirinha.











Nesta foto, Eu, de goleiro depois, Zé Luiz, seu Luiz, e Assis. Dos agachados me lembro do nome do ponta esquerda Batista.




















Aqui um lance de uma partida do Juventus em seu campo ao lado do corego da traição, onde 10 anos antes era o campo do Texas.
O goleiro sou eu. Assis atento,enquanto Bisunga sobe de cabeça para aliviar a jogada.
















Eu no gol do Juventus, da Vila Olimpia. Aqui o campo era do lado do Brooklin Novo, de onde hoje é a Avenida Luiz Carlos Berrini.












Time do Mandril ano 1960, na cidade de Caieiras, zona Oeste da grande São Paulo. Zé Luiz, Chicão, Carlos, Alemão, Eu goleiro, Getulio, maneco e ChicãoII, goleiro do primeiro quadro.


agachados. Bisunga, Odair, Negão, e dois nomes desconhecidos.




Ai eu no gol, lá em Caieiras atento a jogada.
























Foto de 1960, campo do Melhoramentos, em Caieiras.


Fabrica de papel e celulose, daquela cidade da grande São Paulo.













Este é o time do SAPIQ, uma fabrica de oleo de mamona da Vila Olimpia, que jogava aos sabados no campo do Canto do Rio no Itaim Bibi.


Eu de zagueiro na melhor forma, como zagueiro, depopis Dilson, Odilom, Anisio de goleiro, ele que era centro avante doprimeiro quadro, carlinhos e Ferreirinha. Agachados. nome desconhecido, Ademar, João Bodinho, Nilson e Gazal.













O time do Sapiq, com poucas modificações. Paulo o segundo uniformizado, o ultimo não uniformizado é Serafim, que jogava de beque central do segundo, e era o presidente do time.


Eu ai, estou na ponta direita. Gui, é o centro avante Tião na meia esquerda e Ferreirinha.


Esse dia ganhamos de 1 x 0. O gol foi de minha autoria. Um gol nunca se esquece.












Bola fora. Eu só acompanho a trajetoria da "pelota" Lá traz o Zé (José Ignacio)















Aqui o ponta esquerda adversario encoberto pela trave marca um gol em mim cara a cara. Não seu para fazer nada. Bola Indefensavel. Mas de vez em quandopassava cada uma...















Este jogo foi no campo do Marechal Floriano no campo do Itaim. Ao final da Rua Leopoldo Couto de Magalhães Junior.

















Eu no gol com grande atuação. Essa bola não entrou. Ela bateu no travessão. Osvaldo Ballota, agachado ao lado da trave só olha.

















Deixa que é minha, gritei para o Bertinho que vinha que nem louco. encaixei a bola enquanto o adversario se jogou ao chão com raiva de não ter chegado antes de mim.















Aqui o Zé marcou um gol contra. Foi num escanteio a favor do adversario.






Ele foi tentar tirar e a bola pegou do lado esterno da chuteira, e foi para o fundo da rede. Eu consolo ele. Tudo bem Zé, quem sabe você marca outro. A favor, é logico. Osvado Ballota, pensativo cossa o pescoço.




José Ignacio Alves, foi meu lateral esquerdo em varias oportunidades e em trez times, Sapiq, (foto) Flamengo da Vila Olimpia, e Congregação Mariana da Vila Olimpia, tanto no futebol de campo como no de salão. onde alem de jogar, eramos diretores. Eu cecretario geral e ele secretario adjunto. Fomos amigos dede criança. Em 1984 30 de Junho jogandobola com amigos (uma pelada) com seu filhoassistindo na beira do campo seu coração parou depois de se sentir mal e deitar a beira do campo. Morreu muito jovem aos 40 anos aproximadamente. Foi um grande amigo.









































domingo, 27 de abril de 2008

Dia 26 de Abril, dia do Goleiro

Nesse dia homenageamos aquele que tem a tarefa mais difícil no futebol, o goleiro. A tarefa é, não deixar passar gols. O goleiro segundo historiadores é, um desgraçado. Onde ele pisa não nasce nem grama. Quando chove fica pisando naquele lamaçal.











Eu (foto de 1960) como futebolista varzeano e, sem muita habilidade com a bola no meio do campo tive o destino de tantos quantos gostavam de jogar bola. Os mais habilidosos diziam: Olha, vai para o gol, vai! E as vezes dava certo. E comigo deu. Joguei em alguns dos bons clubes da várzea do Itaim, Vila Olimpia e como todo cara quando entra no time vai jogar no segundo quadro. Comigo não deu outra. Só que com o passar do tempo, lá estava todo metido jogando no primeiro quadro.

Começava como substituto. Na falta do titular vai lá o cara, quebra essa! Dizia o diretor esportivo, quando a coisa dava certo era uma dor de cabeça a mais para o “treinador” que na várzea era chamado de diretor esportivo. Tinha uns que mais parecia um profissional de clubes da primeira divisão profissional.Era o Caso do João Lancelloti, diretor do Araraquara do Itaim. Aos sábados tínhamos que ir ao campo onde hoje é o parque do povo para treinar. Eu e o outro goleiro tínhamos que nos desdobrar cima as bolas jogadas com a mão por ele. Era um tal de cair para a esquerda ou direita e ter que se levantar para pegar outra. Geralmente de dez bolas jogadas por ele com a mão sete ia para o fundo da rede. Na foto eu tinha 21 anos (1960) essa foto foi tirada em Caieiras, no campo do time da fabrica de papel e celulose. Um jogão, não me lembro o placar, e, nem quem ganhou. Só sei que fiz um partidão. Até que fui muito bem como goleiro. Mas falando dos goleiros de verdade, no inicio dos anos 1950, tinha dois goleiros que gostava. Oberdan Cattani que vi jogar em 1950, quando fui pela primeira ves no parque antartica. Mas meu idolo mesmo era Gilmar dos Santos Neves, para mim o melhor goleiro do Brasil de todos os tempos.

Este é Oberdan Catani, que vi jogar pela primeira vez em Novembro de 1950, no velho parque antártica, numa partida contra o Nacional da rua comendador Souza que tinha o goleiro Furlam. Foi 4 x 1 para o Palmeiras e o gol que Oberdan levou foi marcado pelo beque Turcão contra. Num escanteio, cobrado pela ponta direita, a bola bateu no bico da chanca dele que estava perto da trave, indo para o fundo da rede do palmeiras.Outro goleiro que eu gostava era o Castilho (Carlos Castilho) do Fluminense. Titular da seleção brasileira no lugar de Barbosa (Moacir Barbosa) goleiro da seleção até o final da copa do mundo de 1950.
Oberdan chegou no Palmeiras em 1941. Foi titular absoluto por muitos anos. Deixou seu posto momentaneamente por ter fraturado a clavícula, retomando seu posto quando se recuperou, estava sendo substituído por Lourenço. Em 1951 tomou quatro gols do Juventus da Itália no torio mundial de clubes no Pacaembu. Foi afastado.Oberdan foi um dos maiores goleiros da história do futebol paulista. Foi campeão paulista várias vezes e também campeão brasileiro, defendendo a seleção paulista. Defendeu tambem a seleção brasileira. Disputou 347 partidas com a camisa do Palmeiras. Gostaria de ter encerrado sua careira no Parque Antártica, entretanto, seus dirigentes não deixaram. Oberdan encerrou sua carreira no Juventus em 1956. Hoje, quando vai ao Parque Antártica é reconhecido pelos veteranos torcedores. Os dirigentes nem tanto. Poucos são os dirigentes que conhecem a história do próprio clube
Em seu lugar entrou Fabio, depois daquele jogo dos 4 x 0 contra o Juventus da Italia.

Fabio (foto ao lado)

Fez grandes partidas. Sendo a melhor de todas no segundo jogo contra o Vasco. No Pacaembu o Palmeiras tinha vencido o Vasco no Pacaembu por 2 x 1 e bastava um empate no maracanã para se classificar, num torneio que foi organizado para o Vasco ganhar, pois tinha um time muito forte. Seria um motivo para o povo esquecer a tristeza da perda da copa do mundo um ano antes. O Palmeiras que não pode contar com Waldemar Fiume,machucado teve Túlio em seu lugar. O Palmeiras suportou a forte pressão vascaína e foi para a final do torneio. Fabio nesse dia fez uma partida portentosa, pegando tudo. Na quarta feira o Palmeiras jogou novamente contra o Juventus da Itália ultimo jogo de Oberdan. O palmeiras venceu por 1 x 0 gol de Rodrigues de cabeça. Fabio se notabilisou novamente no gol. E depois no domingo novamente contra o Juventus da Itália, um empate de 2 x 2 deu o titulo de campeão mundial ao Palmeiras e a consagração ao goleiro (fotos: museu do esporte)









Em 1951, o campeonato paulista de futebol teve o goleiro mais vazado, Era o goleiro do Jabaquara Atlético Clube da cidade de Santos. Seu nome: Gilmar dos Santos Neves.
Era tão ruim que numa transação do Corinthians com o Jabaquara para a compra e venda do médio volante Ciciá, a grande revelação do campeonato de 1950 o ano santo.Depois de consagrada a negociação, os diretores do Jabaquara resolveram oferecer o goleiro mais vazado do campeonato anterior de graça ao time do parque São Jorge.Não demorou muito o “girafa” apelido dele por ser alto, estava como titular. Aquele desconhecido goleiro, que o povo só sabia de sua existência por ter sido o goleiro mais vazado do campeonato paulista de 1950 com 53 gols sofridos, estava como titular no campeonato paulista, no lugar de Cabeção.Um dia a tragédia aconteceu na carreira de Gilmar dos Santos Neves. Era um jogo com a Portuguesa de Desportos. Dizem que desgraça pouca é bobagem, o ponteiro direito Julinho, da Portuguesa, estava com a macaca, marcando quatro gols. Gilmar foi considerado culpado pela fragorosa derrota de 7 x 3. Porem teve algo que podia ser levado como desculpa. Num lance ele teve uma fratura no pulso e assim mesmo foi até o final do jogo. Naquele tempo não se podia fazer alteração. Foi afastado, e execrado, publicamente.Até de gaveteiro foi chamado. Gaveteiro era um termo muito usado a quem fazia corpo mole para seu time perder.Depois do jogo Brasil 5x 2 SueciaGilmar abraça Pele. o garoto de 17 anos.Ficou um ano na reserva. Nunca reclamou de nada.Mais de um ano depois o goleiro titular Cabeção se machucou e ele voltou, ainda com desconfiança de novo fracasso. Gilmar se firmou novamente como titular e foi o responsável por varias vitórias do Corinthians.
Em 1953 foi convocado pára defender a seleção brasileira do Sul Americano de Lima, entrando no segundo tempo no lugar de Castilho. Defendeu um pênalti. Também na seleção Paulista foi o goleiro titular.Gilmar estando no auge de sua carreira, já pensava no futuro. Em 1958, ele procurou o governador do estado senhor Jânio Quadros, pedindo um emprego publico. Sabia que a carreira de futebolista era curta. Era 1958, estava as vésperas da copa do mundo que ia ser disputada na Suécia. Jânio lhe disse: Vá, e, volte campeão.


Terá seu emprego.Quando ele voltou vitorioso, Jânio lhe deu o emprego desejado. Numa reportagem de A Gazeta Esportiva Gilmar foi fotografado em sua escrivaninha como o mais novo “barnabé” do serviço publico estadual. Mais tarde se apaixonou por uma moça muito bonita, que não era do seu status social. Houve uma pendenga. O pai da moça não queria. Futebolista não era bem visto na casta abastada. E tinha aquele negocio. “Eu criar uma filha com muito carinho para jogar na mão de qualquer um” ? Era mais ou menos isso. Dona Raquel devia ter uma mãe que era mais ou menos, como mãe de miss. Extremamente zelosa pela filha. Só sei que assim ou assado, Gilmar e Raquel, estiveram a frente do padre dizendo que estariam juntos na alegria e na tristeza, até a morte. Os dois estão vivos e bem vivos. Estão levando ao pé da letra a união na alegria e na tristeza.
Foto de Pelé chorando no ombro de Gilmar. No dia 29 de junho de 1958, no pequeno vestiário do estádio de Rasunda, em Estocolmo, o ambiente de descontração e confiança tinha desaparecido. E tudo começou quando Gilmar iniciou a velha rotina de vestir seu uniforme: meias cinza, calção e camisa de lã azuis. Tudo estaria bem se não fizesse frio. Mas ele queria a camisa que o protegia das baixas temperaturas suecas, desde da primeira partida. A supersticiosa e até então vitoriosa camisa 13. O corre-corre estava armado. E o roupeiro Assis era o culpado. Onde já se viu esquecer a camisa que nosso goleiro usava por baixo do blusão azul ? Bem que Gilmar tentou argumentar que superstição não ganha jogo e que ele jogaria com qualquer camisa. Mas a próprio cúpula da delegação insistia em manter a tradição. Era demais, o Brasil já ia entrar desfalcada de suas camisas amarelas, ia jogar com as camisas azuis. O campo estava molhado e os brasileiros não gostam de jogar em campos assim, e ainda por cima, Gilmar ia jogar sem a camisa 13.O próprio Gilmar deu a idéia. Pegaram uma camisa amarela com o numero 3 e colocaram um na frente, de esparadrapo. E foi assim que ele entrou em campo para fazer o jogo mais importante de sua vida. Naquele dia, conseguimos o que nenhuma seleção tinha conseguido. Foi a primeira Copa do Mundo conquistada pelo Brasil. Era o titulo máximo. A consagração total para qualquer jogador. O dia de glória para Gilmar.É bem verdade que, apesar do resultado de 5x2, do show de bola, dos gols inesquecíveis, a seleção brasileira teve um susto. Logo no começo, um cochilo da defesa e a Suécia abriu o marcador. Mas ninguém se desesperou. Ao contrário, todos escutaram quando Didi pegou a bola no fundo das redes e comentou para que todos ouvissem – “Vamos botar esses gringos na roda”. E botaram mesmo. Tanto que, quando os suecos fizeram seu segundo gol, o Brasil já vencia de 4x1. Depois veio o quinto gol, o choro, a festa, a consagração e a foto história em que aparece o menino Pelé chorando abraçado ao veterano Gilmar. E ele também chorou quando tocou o hino nacional brasileiro e quando foi levado por um repórter para falar com sua mãe que estava no Brasil. Gilmar chegava ao ponto mais alto de sua carreira. Era considerado o melhor goleiro do mundo. Gilmar dos Santos Neves jogou 100 partidas pela seleção com 71 vitórias, 14 empates e 15 derrotas. Vestiu a camisa da seleção pelo última vez no dia 12 de junho de 1969 jogando contra a Inglaterra. (revista placar)Foi um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro. Certamente, o mais laureado. Um craque em uma posição difícil e ingrata. Todos podem errar. O goleiro não. Uma grande defesa não é mais do que a obrigação do goleiro. Um frango pode ser o fim de uma carreira promissora.Ágil, seguro e de ótima colocação, Gilmar era uma segurança para seus companheiros. A confiança em Gilmar dava tranqüilidade a sua defesa. Nasceu na cidade de Santos no dia 22 de agosto de 1930 e iniciou sua carreira no pequeno Jabaquara. Apesar de ser o goleiro mais vazado do paulistão de 1950, foi contratado pelo Corinthians que tinha como titular Cabeção. Permaneceu no clube corinthiano durante onze anos. Conquistou três campeonatos paulista nos anos de 1951. 1952 e 1954. Dois Rio São Paulo nos anos de 1952 e 1954.Em 1962 se transferiu para o Santos onde conquistou cinco títulos paulistas de 1962. 1963. 1965. 1967.1968. Quatro Taça Brasil nos anos de 1962. 1963. 1964 e 1965. Três Rio São Paulo de 1963. 1964 e 1966. Taça Libertadores de 1962 e 63 e a Mundial de clubes nos mesmos anos de 1962. 1963. Na seleção brasileira foi convocado pela primeira vez em 1953 para substituir Castilho. Foi bi campeão mundial de seleções em 1958 na Suécia e 1962 no Chile. Também disputou o mundial de 1966 na Inglaterra. Na seleção brasileira disputou noventa e cinco partidas oficiais, de 1953 a 1969, quando encerrou sua carreira.(
TEXTO DA REVISTA OS IMORTAIS)

Gilmar em foto recente. Teve varias atividades. Foi comerciante, tinha uma concecionaria de veiculos, Chevrolet. Em 2000, foi nomeado a secretario municipal de esportes, por um gananioso politico, que conseguiu atraves da justiça colocar o prefeito Pitta, fora do poder municipal. Mas a mesma justiça, devolveu o cargo para o prefeito eleito pelo povo, e, despejou, o sonhador "prefeito". Talvez isso tenha mexido com o correto jogador Gilmar, que teve um AVC, estando até hoje se recuperando. Ao grande e correto goleiro, Gilmar, meu respeito.











Manga, goleiro do Botafogo carioca. Este também na teve muita sorte e o Brasil perdeu de 3 x 1 de Portugal voltando mais cedo para o Brasil. Manga como todo bom goleiro, foi tido como culpado pela derrota. Alguns goleiros tiveram a carreira esportiva como dirigente o treinador.










Carlos Castilho

Que também foi goleiro do selecionado brasileiro que disputou o Pan Americano do Chile em 1952, e o mundial da Suíça em 1954 também foi um destacado técnico. Treinando o Santos foi campeão paulista de 1984, depois foi para a Arábia, voltou ao futebol brasileiro. Em 1987 quando estava de regresso aos paises árabes queria que sua esposa também fosse. Como ela não quis ir, ele se jogou do apartamento em que morava no Rio de Janeiro falecendo. Fluminense x Bofafogo. Castilho esta atento ao lance.
Castilho, foi o maior goleiro da história do Fluminense. Vestiu a camisa do tricolor das Laranjeiras por quase vinte anos. Jogou pelo Fluminense 696 partidas e não sofreu gols em 255 delas. Conquistou os campeonatos carioca de 1951. 1959 e 1964. Pela seleção brasileira foi campeão sul-americano em 1949 como reserva de Barbosa. Participou de quatro Copas dos Mundo: 1950.1954. 1958 e 1962. Foi bi campeão em 58 e 62. No campeonato Pan Americano do Chile em 1952, jogou toas as partidas. Cedeu seu posto para Gilmar no segundo tempo de uma partida. Seu amor pelo Fluminense era tão grande que amputou um dedo da mão para voltar a jogar. Carlos José Castilho nasceu no dia 27 de novembro de 1927 e faleceu no dia 2 de fevereiro de 1987.



Leão (Emersom Leão)


Oriundo de São José dos campos, mas vindo ao Palmeiras do Comercial de Ribeirão Preto, era um emérito desconhecido. Quando um bom goleiro que depois se tornou técnico, chegando a seleção brasileira.Geninho , Sergio, Zetti, Poy, goleiros que se tornaram técnicos de futebol. Numa época em que os campos eram muito ruins, perto da trave onde ficava o goleiro, o gramado estava sempre “careca”. Costumava se dizer: O Goleiro é um desgraçado, pois onde ele pisa nem grama nasce.E por falar em desgraçado, pois o goleiro era sempre culpado pelas derrotas, tinha também eles as traições do futebol. Bolas que batiam numa saliência qualquer do terreno, indo a bola para o fundo da rede. Os gritos da torcida chamando-o de frangueiro, ou xingando sua mãe. Tinha também as armadilhas que faziam contra si.Num jogo do campeonato paulista de futebol do inicio dos anos 1960. 1962, presumível. Jogavam em Campinas, Botafogo de Ribeirão preto e Guarani. 1 x 1 estava o jogo.Quase ao final da partida o arbitro apitou um pênalti para o Guarani, contestado por todos os ribeirão-pretanos. Foi uma grande confusão e o jogo estava paralisado por vários minutos.Então o centro avante do Guarani, Paulo Leão, foi até o goleiro machado do Botafogo, e disse. Machado eu tenho um compromisso. Se essa confusão continuar vamos amanhecer aqui. Vamos fazer o seguinte diga a seus companheiros que eu vou bater o pênalti e chutar pra fora. Machado foi até os jogadores e apaziguou os ânimos e sendo assim os demais jogadores do Botafogo concordaram. Bola na marca de cal, Paulo leão se afastou correu para a bola e encheu o pé mandando a bola para o fundo da rede. Fonte revista O cruzeiro. Goleiro: “onde ele pisa nem grama nasce”.



Waldir Joaquim de Moraes.


Era do Rio Grande do Sul e jogava no Renner. Foi contratado pelo Palmeiras em 1958. Estreou contra o Corinthians, no primeiro turno do campeonato paulista, quando venceu por 2 x 1. Ficou até 1968. no Palmeiras jogava até machucado para não dar chance a outro goleiro. Foi convocado para a seleção brasileira que ia disputar a copa de 1966, mas foi dispensado. Porque ninguém sabe. No Palmeiras foi campeão paulista em 1959, 1963, 1966. Pelo Rio São Paulo foi campeão em 1965. Defendeu a camisa da seleção brasileira pelo palmeiras quando da inauguração do Mineirão.
















Barbosa


Foi o goleiro do selecionado brasileiro na copa do mundo de 1950 disputado no Brasil. Quando o jogoestava empatado em 1 x 1, aos 36 minutos do segundo tempo. o ponteirouruguaio Gigia entrou sozinho pela ponta direita, só tinha Barbosa a sua frente, de bico mando a bola para as redes. Barbosa foi tido como o responsavel pela derrota.magoa que levou a vida toda carregando para o tumulo. Numa entrevista dada ao radio Barbosa dizia que depois do jogo ele pegou sua chuteira e foi para o ponto do onibus, para ir para casa. Não tinha uma viva alma na rua. Quando desceu perto de casa a rua em que ele morava tambem estava vazia. uma enorme mesa posta com toalha e muitos comes de bebes na mesa porem não tinha uma pessoa. Apenas os cachorros lambiam os beiços.Barbosa morreu morando na cidade de Praia Grande, quando estava na praia tinha sempre que explicar o gol que tinha sofrido. Era o que mais lhe perguntavam.





































































domingo, 20 de abril de 2008

Brasil Campeão Sul Americano 1949

Esta equipe brasileira venceu a Colombia por 5x0 no pacaembu.
Em pé: Rui. Augusto. Mauro. Barbosa. Bauer e Noronha.
Agachados: Mario America (massagista). Claudio. Zizinho. Nininho. Jair e Simão.

Brasil - campeão sul-americano de 1949
(Tribuna da Imprensa)
A seleção brasileira, dirigida por Flávio Costa, preparou-se com cuidado para o Sul-Americano de 1949.
A rigor, a CBD cometeu apenas um erro, o de aceitar a imposição das federações do Rio e de São Paulo para escalar mais cariocas em São Januário e mais paulistas no Pacaembu. O primeiro jogo aconteceu no dia 3 de abril em São Januário. Foi um passeio – Brasil 9 x Equador 1. Gols de Simão 2. Tesourinha 2. Jair 2. Otávio. Zizinho e Ademir. No segundo compromisso, no Pacaembu, o Brasil massacrou a Bolívia marcando 10x1. Gols de Nininho 3. Simão 2. Cláudio 2. Zizinho 2 e Jair. O terceiro foi ainda em São Paulo. O Brasil ganhou do Chile por 2x1. Gols de Cláudio e Zizinho. No jogo contra a Colômbia nova vitória do Brasil por 5x0. Gols de Ademir 2. Tesourinha. Canhotinho e Orlando. A partir daí, a seleção voltou a atuar em São Januário. Goleou o Peru por 7x1. Gols de Jair 2. Simão. Ademir. Orlando. Augusto e Arce contra. Contra os uruguaios nova goleada: 5x1. Gols de Jair 2. Zizinho. Danilo e Tesourinha.Depois de tantos resultados com goleadas, a seleção brasileira chegou a final contra o Paraguai como favorita absoluta. Ninguém poderia admitir que os guaranis pudessem resistir ao time de Flávio Costa, ainda mais que ao Brasil bastava um empate. Na tarde da decisão, um domingo, em São Januário, o Brasil entrou em campo com Barbosa. Augusto e Wilson (Mauro). Eli. Danilo e Bigode. Tesourinha. Zizinho. Otávio. Jair e Simão. O Paraguai formou com Garcia. Gonzalito e Céspedes. Gavillan. Nardelli e Cantero. Fernandez. Lopes. Arce. Benitez e Avalos (Barrios). Diante da estupenda torcida que lotou São Januário, a seleção fez uma péssima partida, apesar de ter saído em vantagem no marcador com um gol de Tesourinha. No segundo tempo, porém, jogando com muita garra e empenho, Avalos e Benitez deram a vitória ao Paraguai por 2x1. O impossível aconteceu. Para a partida desempate, marcada para quarta feira à noite em São Januário, Flávio Costa fez algumas alterações. Para o lugar de Wilson escalou desde do inicio Mauro, então com 19 anos. Sacou Bigode e colocou Noronha. No ataque barrou Otávio e fez entrar Ademir. O resultado foi surpreendente: cumprindo uma excelente atuação, o Brasil venceu por 7x0. Gols de Ademir 3. Jair 2 e Tesourinha 2. E com essa goleada o Brasil conquistou o campeonato sul-americano de 1949.

Esta foi uma das formações do treinador Flávio Costa quando treinava a seleção brasileira
para o campeonato sul-americano de 1949 no Brasil.Em pé:Eli. Barbosa. Augusto. Wilson.
Danilo e Noronha.Agachados:Otavio. Claudio. Zizinho. Leonidas. Orlando. Canhotinho e Chico.
(arquivo museu do esporte)






Seleção campeã do sul-americano de 1949. Venceu o Chile por 5x1 e a equipe era a base dos paulistas.Em pé:Jonhson. Augusto. Rui. Mauro. Barbosa. Bauer e Noronha.Agachados:Claudio. Zizinho. Nininho. Jair. Simão e Mario Americo. (museu do esporte)




Barbosa e Castilho
Eram titular e reserva da seleção no sul-americano de 1949 realizado no Brasil.Barbosa já tinha sido convocado várias vezes para a seleção e era do Vasco.Castilho era do Fluminense e estava na seleção pela primeira vez.Barbosa jogou todas as partidas do sul-americano. Castilho ficou sempre na reserva.

(esporte ilustrado)






Augusto e Wilson - 1949
Foi zaga titular do time brasileiro no sul-americano de 1949 realizado no Rio de Janeiro. Era a zaga do Vasco da Gama que também era a base da seleção.No último jogo, o que decidiu o titulo para o Brasil com a vitória de 7x0 sobre os paraguaios, é que houve uma mudança na zaga. Saiu Wilson e entrou Mauro Ramos de Oliveira que estava servindo a seleção pela primeira vez. (esporte ilustrado)










Simão. Geninho. Carlayle. Ademir e Paraguaio.Ataque que treinava para disputar o campeonato sul-americano de 1949 que foi realizado no Brasil.










Esse foi o ataque que mais vezes jogou no sul-americano de 1949 realizado no Brasil e que terminou campeão.Esta é a foto que começou o jogo contra o Perú em São Januario. O Brasil venceu por 7x1. Depois entrou Ademir no lugar e Otavio e Orlando no lugar de Jair.

(esporte ilustrado)